No Reino Unido, os táxis 100% elétricos, Nissan Leaf, já percorreram mais 4.828.000 km (quatro milhões, oitocentos e vinte e oito mil quilómetros) em modo exclusivamente elétrico, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar nas grandes cidades.
BMW i3 melhora a sua autonomia com novas baterias
O preço superior em relação aos veículos movidos a motores de combustão hoje é um impedimento para que os carros elétricos tenham uma maior propagação no mercado, mas sem nenhuma dúvida, o que a maioria dos compradores reclama é sobre a limitação de autonomia e o tempo de recarga dos modelos elétricos. Alguns, como o BMW i3, oferecem versões com autonomia estendida, que contam com um pequeno motor a gasolina que serve como gerador de eletricidade, embora isso não o transforme em mais atrativo.
É exatamente o BMW i3, um dos modelos elétricos que nos próximos meses deverá dar um importante salto em relação à sua autonomia.
Pelo simples fato de poder percorrer mais quilómetros, mais clientes optarão por ele e por outro lado porque será um dos elétricos com maior autonomia. Esse incremento se traduz em que se poderão percorrer até 193 quilômetros, em relação aos 130 do modelo atual.
Junto com a melhora na linha do BMW i3, a marca alemã apresentará outra série de novidades para o compacto elétrico, das quais ainda não se conhecem detalhes.
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Notícia Planet cars z |
Baterias com grafeno que carregam em poucos minutos
Na cidade de Córdoba – Espanha, investigadores criam novas baterias que incorporam na sua composição polímero de Grafeno. Estas novas baterias são capazes de dotar um carro eléctrico com uma autonomia teórica de 1.000 km. A exigência que sofre o sector, para aumentar a autonomia de veículos eléctricos e reduzir o preço das baterias, estará próxima da mudança.
Em 2004 foi descoberto o material que muitos chamam “material de Deus”, desde que surgiu grafeno. Têm sido foco de muitas investigações em diferentes aplicações. A união da investigação relacionada com o Graphenano, com companhia Espanhola produtora de grafeno numa escala industrial, e com a Universidade de Córdoba, tem criado as primeiras baterias de polímero de grafeno.
As vantagens desta nova geração de baterias traduz-se numa maior densidade energética, maior vida útil, maior velocidade de carga, menor peso , o que mais interessa aos fabricantes e ainda menor preço. Apesar de todas estas vantagens, a Universidade de Córdoba continua a trabalhar para reduzir o volume e obter uma versão mais avançada das baterias.
Segundo o comunicado, as baterias passaram para uma fase de produção a partir do próximo ano, pela empresa Grabat Energy.
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Notícia Electromaps |
Mercedes GLC 100% elétrico e a hidrogénio estreia em 2017
A Mercedes anunciou que vai apresentar no segmento SUV, o modelo GLC F-Cell (movido a hidrogênio) e outro modelo totalmente elétrico no Salão de Frankfurt de 2017. O GLC é a segunda geração do GLK. Trocou de nome, adotou o visual do GLA e ganhou novas tecnologias
Em entrevista à revista Autocar, o professor doutor Thomas Weber disse que o modelo terá a mais nova tecnologia de célula combustível disponível. Sem dar muitos detalhes, o professor disse ainda que o crossover irá se beneficiar de avanços recentes no campo da tecnologia de célula de combustível a hidrogénio, o que pode indicar que o modelo terá um powertrain compacto que não ocupa tanto espaço como os sistemas anteriores.
Pouco se sabe ainda sobre a autonomia deste veículo, mas espera-se que ronde entre 400 e 480 km.
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Notícia Revista Auto, Globo |
Renault é líder em veículos elétricos na Europa
A Renault é a marca número um em vendas de veículos elétricos na Europa, com participação de mercado de 23,6% (ou 25,2%, incluindo o Twizy*) e 23.086 matriculados em 2015. Em outras palavras, 1 em cada 5 veículos elétricos vendidos na Europa em 2015 era um veículo Renault Z.E.
O mercado de veículos 100% elétricos totalizou 97.687 unidades, em alta de 47,8% em relação a 2014. Os veículos elétricos representam 0,61% (+0,16% em relação a 2014) de todo o parque circulante na Europa.
O Renault ZOE é o veículo elétrico mais vendido na Europa, e sua participação de mercado aumentou 2,2 pontos, com 19,2% e 18.453 novos emplacamentos em 2015.
A França se mantém como um dos principais mercados, onde o ZOE teve participação de 48,1% (contra 41,2% em 2014) e 10.670 unidades vendidas, em parte graças ao bônus de conversão implementado pelo governo francês em abril 2015. Mais da metade das vendas do modelo ZOE se beneficiaram deste incentivo na França.
O Renault Kangoo Z.E. é o veículo utilitário elétrico mais vendido da Europa, com 4.325 unidades em 2015, representando 42,6% de todo o mercado de utilitários elétricos.
Com um recorde de 62.228 unidades, a Renault vendeu o maior número de veículos elétricos entre 2010 – ano de lançamento do primeiro VE na Europa – e 2015. Desde o lançamento, foram vendidas 16.331 unidades do Renault Twizy.
Modelos Renault Z.E. vendidos na Europa em 2015: ZOE, compacto urbano lançado em 2013; Kangoo Z.E., versão elétrica do veículo utilitário da Renault, lançado em 2011; e Twizy, veículo urbano de dois lugares, homologado como quadriciclo e lançado em 2012.
* todos os outros números deste documento excluem os emplacamentos do Twizy.
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Notícia Planet Carsz |
Quando os carros eléctricos eram mais populares, que os melhores a gasolina
Inventados há mais de 100 anos, os carros elétricos estão aumentando o seu protagonismo por muitas razões que no passado foram muito populares. Houve um tempo, não muito longínquo, em que a alternativa às carruagens puxadas por cavalos pareciam ser um carro elétrico e não um de combustão.
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Notícia Hiper Textual |
Infográfico mostra futuro intermodal e inteligente da mobilidade urbana
Relatório aponta as tendências mais promissoras que devem revolucionar a forma como nos locomovemos nas próximas décadas – e tornar nossas cidades mais eficientes e sustentáveis.
O gatilho da inovação normalmente é disparado como uma reação aos problemas que atrapalham nossas vidas. E não tem como ignorar os impactos negativos de fatores como o trânsito caótico dos grandes centros urbanos: os congestionamentos intermináveis causam prejuízos bilionários, poluem o meio ambiente e prejudicam a qualidade de vida das pessoas. Como se o quadro já não fosse preocupante o bastante, ainda temos a estimativa de que a frota de carros do mundo deva crescer a uma média de 3% ao ano até 2030 e que 75% da população mundial viverá em cidades até 2050. Encarando a questão sob este ângulo, fica evidente que as megacidades deverão promover mudanças radicais de infraestrutura nas próximas décadas se quiserem fugir do caos total.
O estudo elenca desafios à mobilidade urbana, como a superpopulação e os efeitos das mudanças climáticas, e aponta tecnologias que podem solucionar a ineficiência de nossos meios de transporte – muitas destas soluções, inclusive, já estão em pleno desenvolvimento. “Estamos no topo de uma onda de inovação: veículos elétricos, autônomos (sem condutor), big data e novos modelos de serviços de mobilidade irão proporcionar novas opções de viagem com o potencial de melhorar drasticamente a segurança, a experiência do utilizador e a sustentabilidade ambiental”, disse William Baumgardner, diretor associado da Arup.
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Notícia Revista Galileu Globo |
Portugal pode afirmar-se como uma referência na área da mobilidade
Eis ‘a revolução silenciosa’. A inovação no segmento dos transportes – pessoais ou públicos – está a acontecer a grande ritmo, mas só daqui a alguns anos é que seremos capazes de sentir o verdadeiro impacto. Este será um ano de desafios, mas no qual Portugal pode aproveitar grandes oportunidades.
O CEiiA considera que uma parte deste ‘plano mestre’ da mobilidade passará obrigatoriamente pelos veículos movidos a energia elétrica. Atualmente o cenário ainda não é animador – os últimos dados oficiais são de dezembro de 2015 e apontavam para a existência de apenas 1.180 carros elétricos nas estradas portuguesas.
O panorama tem no entanto tendência a mudar com o avançar dos anos, mas dependerá da resposta que a evolução tecnológica der.
“Para um crescimento continuado dos veículos elétricos, é importante que duas tendências se materializem: por um lado, o desenvolvimento tecnológico deverá continuar a tornar as limitações destes veículos, como a autonomia das baterias e o seu tempo de carregamento, cada vez mais residuais; por outro lado, cada vez mais consumidores deverão perceber que os veículos elétricos de hoje já respondem adequadamente à maioria das necessidades de mobilidade nas cidades”, analisa Rui Bento.
Talvez o futuro seja isto mesmo: você a preparar o dia de trabalho num carro elétrico de condução autónoma que passa por estradas muito menos apinhadas de veículos, mas com passeios mais cheios de pessoas. E conseguiu este carro apenas recorrendo ao telemóvel, a mesma ‘chave’ de entrada para autocarros, comboios, barcos e quem sabe aviões. A vida nas cidades, sobretudo nas grandes cidades, pode melhorar, mas a questão da mobilidade será importante para todas as localidades, grandes e pequenas.
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Notícia Sapo TEK |
Mobilidade Inteligente
A indústria europeia lidera uma importante fatia do mercado automóvel baseada em motores a gasóleo. Isso gera riqueza e emprego. O desempenho ambiental dessas tecnologias é no entanto cada vez mais colocado em causa. Importa por isso avançar para um modelo de mobilidade inteligente, conjugando dois passos simples e que na minha opinião podem ser simultâneos; ajudar a indústria automóvel europeia a recuperar a sua reputação no gasóleo com transparência e inovação tecnológica e marcar desde já lugar na liderança da nova era da mobilidade inteligente. A era da mobilidade elétrica.
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Notícia FazerAcontecer |

Encontro de VE, Coimbra 2016
Encontro Regional de Veículos Elétricos, Coimbra, 16 de janeiro de 2016